terça-feira, 31 de maio de 2011

Cálculo mental (Divisão)

A professora Carla do 5º Ano levou sua turma para o LIED para trabalhar cálculo mental (divisão) com a sua turma.
Recursos utilizados: BrOffice Impress e Jogo.



Unidade e Dezena simples

A professora Layla do 2º Ano levou sua turma para o LIED para trabalhar unidade e dezena simples.
Recursos utilizados: BrOffice Impress e Jogo.

Sinônimos e Antônimos

A professora Keila do 4º Ano levou a sua turma para o LIED para trabalhar com os alunos sinônimos e antônimos.
Recurso utilizado: Hot Potatoes.



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sustentabilidade


O que é sustentabilidade?


    Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.

     Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.

     A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

     Assista um vídeo para você compreender melhor o que vem a ser desenvolvimento sustentável.




Dia do desafio

O que é o dia do desafio?

    Realizado sempre na última quarta-feira de maio, o Dia do Desafio propõe que as pessoas interrompam a rotina e pratiquem 15 minutos de atividade física.

    Nesse dia, cidades do mesmo porte estabelecem uma competição para tentar envolver nas atividades a maior porcentagem de pessoas, em relação ao total de habitantes.

    É uma disputa amigável, que estimula a participação. No desafio, os vencedores são os cidadãos que, além do corpo, exercitam a integração, a criatividade, a liderança, o espírito comunitário e começam a compreender a importância de fazer da atividade física um hábito para os outros dias do ano.
 
 
 

Separação de Sílabas

A professora Ana levou suas duas turmas de 3º Ano para o Lied para trabalhar separação de sílabas.
Recursos utilizados: BrOffice Impress, Jogo e Ho Potatoes.





segunda-feira, 23 de maio de 2011

Conhecendo as letras do alfabeto

As professora Luciléia e Mayka levaram suas turminhas para o LIED pra trabalhar com seus alunos o alfabeto. As crianças adoram ir para o laboratório.
Recursos utilizados: Hot Potatoes e Jogo.

Adição

A turma da professora Ana foi para o LIED para trabalhar adição. Fizeram algumas atividades, inclusive o uso da calculadora on-line. A turma gostou muito.
Recursos utilizados: Br Office Calc., Hot Potatoes, Jogo e Calculadora.





terça-feira, 17 de maio de 2011

Parabéns Nova Friburgo!



No dia 16 de maio de 2011 a cidade de Nova Friburgo completou 193 anos. A cidade comemorou com um belo desfile na Alberto Braune. Conheça um pouco sobre a história de Nova Friburgo:
Em 16 de maio de 1818, D. João VI percebeu que havia uma grande necessidade de colonizar a vasta terra do Reino do Brasil. Foi então que baixou um decreto autorizando o agente do Cantão de Fribourg suiço, Sebastião Nicolau Gachet, a formar uma colônia com 100 famílias também suecas na Fazenda do Morro Queimado, no distrito de Cantagalo. O local foi escolhido por ter clima e vegetação semelhantes à de sua terra natal.
Dois anos depois, 30 famílias de colonos se mudaram para onde está Nova Friburgo. O governo sabia que a contribuição desses estrangeiros para a colonização do Brasil era imprescindível. Portanto, em 17 de abril de 1820, o local foi elevado a condição de vila.
Após a proclamação da República três anos mais tarde, o Governo Imperial enviou o Major George Antônio Scheffer até a Alemanha para contratar mais imigrantes de Leopoldina e Frankenthal, que costumavam ir para a Bahia até Nova Friburgo em 1824. Vieram 80 famílias.
Em 1890 Nova Friburgo subiu à categoria de cidade, atraindo assim mais imigrantes, dessa vez sírios, portugueses e italianos. A partir de 1910, com a nova posição de cidade, Nova Friburgo teve um surto de crescimento com atividades agrícolas e atrativos de veraneio.
Com a melhoria da comunicação entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói esse crescimento aumentou muito. Nova Friburgo desenvolveu um mercado interno que acompanhou esse crescimento fazendo com que o turismo fosse apenas uma fonte de renda paralela.

Ordem Alfabética

Os alunos da professora Patrícia do 2º Ano do Ensino Fundamental curtiram bastante as atividades propostas sobre ordem alfabética.
Recurso utilizado: Hot Potatoes


Água

As turmas da professora Ana do 3º Ano do Ensino Fundamental foram para o LIED para aprenderem um pouquinho sobre a importância da água em nossa vidas.
Recursos utilizados: Hot Potatoes e Jogo 


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Medidas de Tempo

A turma do 4º Ano da Professora Keila curtiu muito a aula no LIED sobre medidas de tempo.
Recursos utilizados: Internet e Hot Potatoes



terça-feira, 10 de maio de 2011

Atividade sobre pontuação

A professora Angela levou sua turma para o Laboratório de Informática para trabalhar sinais de pontuação. A turma curtiu muito o que foi roposto. Antes de começar a atividade, todos assistiram um vídeo sobre o tema abordado.
Recursos utilizados: Vídeo e Hot Potatoes



segunda-feira, 9 de maio de 2011

Encontro Vocálico e Consonantal

A professora Patrícia levou seus alunos para o Laboratório de Informática para trabalhar Encontro Consonantal e Vocálico.
Recursos utilizados: Hot Potatoes e J Click


Letra D

A professora Luciléia levou sua turminha de 1º ano para o Laboratório de Informática para trabalhar a letra D. Os pequeninos adoram as aulas no LIED. Toda semana querem sempre mais.
Recurso utilizado: J Click



quinta-feira, 5 de maio de 2011

Educar para a vida

Por Pedro J. Bondaczuk
A educação é um processo que, se bem-conduzido, produz pessoas íntegras, felizes, equilibradas, com senso de cidadania e de comportamento social aguçados e que determina o sucesso de uma família, de uma comunidade, de uma cidade, de um país e da própria civilização. Porém, quando inadequada, distorcida, inepta e manipulada, tende a se transformar em fonte inesgotável de neuroses, de psicoses, de desajustes de todas as naturezas e espécies, verdadeira “fábrica de monstros”. Não se deve, no entanto, confundir o ato de “educar” com o de meramente “instruir”.

Somos, sem exceção, simultaneamente, em momentos diversos das nossas vidas, educandos e educadores. Trata-se de um processo permanente, contínuo, ininterrupto, que vai do berço à tumba. Ou seja, do nascimento até a morte. É tarefa de todos os agentes sociais: família, escola, igreja etc.etc.etc. Estamos, o tempo todo, aprendendo e ensinando, mesmo que não venhamos a nos dar conta disso. E o que aprendemos e o que ensinamos pode ser tanto positivo – ou seja, aqueles conhecimentos que de alguma forma nos formem a personalidade e o caráter, nos corrijam, nos engrandeçam e nos valorizem – quanto negativo – os que nos corrompam, nos degradem e nos tornem nocivos a nós mesmos e a todos os que nos rodeiem.

Sei que não estou afirmando nada de novo e, apenas, me limitando a repetir o lugar-comum, o que é do conhecimento geral (até do mais imbecil dos imbecis), o óbvio. Afinal, não sou especialista na matéria (como, ademais, não tenho absolutamente nenhuma especialização, em nada). Infelizmente, todavia, a maioria das pessoas tropeça exatamente nas obviedades. Escorrega naquilo que não se esperava que escorregasse, de tão batido, surrado e divulgado que é.

É através da educação que aprendemos tudo, rigorosa e absolutamente tudo, o que o ser humano aprendeu, desde os tempos do nosso mais remoto ancestral das cavernas ao homem contemporâneo (dito moderno), conhecimento este adquirido empiricamente, através de erros e de acertos, e transmitido geração após geração. Este acervo abrange desde a forma de comunicação do grupo em que estamos inseridos (o idioma que falamos) até a história da espécie; desde noções as mais comezinhas de higiene e saúde aos direitos e deveres que temos no convívio com os semelhantes; desde os princípios das artes, à física, química, matemática, biologia, astronomia etc.

A não ser os instintos de sobrevivência e de perpetuação da espécie, não nascemos sabendo nada, absolutamente nada. Tudo alguém terá que nos ensinar no momento adequado de nossas vidas. Até mesmo o instintivo, para ser eficaz, terá que ser sistematizado e racionalizado. Ou seja, temos que aprender o que é saudável e o que é nocivo; quais comportamentos expõem nossas vidas a risco e quais são as medidas de segurança que devemos adotar (e em quais circunstâncias) para preservarmos a nossa integridade física. E, quanto à perpetuação da espécie, precisamos de uma correta e eficaz educação sexual, para um relacionamento harmonioso e saudável com a parceira de reprodução.

Em contrapartida, tudo o que aprendermos, temos a obrigação de passar adiante, ou seja, de ensinar para alguém, geralmente os filhos que geramos ou que viermos a gerar. A evolução de cada geração depende da competência com que esses conhecimentos forem transmitidos. Se o fizermos com razoável eficácia, estaremos contribuindo para um mundo mais justo, mais humano e mais solidário. Se nos omitirmos, ou não ensinarmos a quem deveríamos ensinar os princípios corretos de conduta que nos foram ensinados, seremos co-responsáveis pela miséria, pelas neuroses, pelas distorções de comportamento (pessoais e/ou sociais), pela violência, criminalidade, guerra etc. que vierem a ocorrer.

Uma das principais distorções da atualidade (que sempre existiu, mas que agora se torna mais aguda, dada a exorbitante quantidade de gente no mundo), é o fato de pessoas que não foram convenientemente educadas, terem que educar filhos. Na maioria das vezes, estes são frutos de relacionamentos fortuitos, casuais ou distorcidos e irresponsáveis. São meros “acidentes” (portanto indesejáveis). E os que os geraram e têm a incumbência de os educar, não têm a mínima estrutura, a menor capacidade, a mais remota competência, para isso. Provêem de famílias desestruturadas, ignorantes, violentas. Tendem, portanto, reproduzir em suas vidas a mesma maneira com que foram criados.

O que se requer, com crescente ênfase, é menos instrução e mais educação. É menos conhecimentos teóricos e enciclopédicos – a maioria dos quais jamais utilizaremos quando deixarmos a escola com o diploma nas mãos, e de fácil acesso quando houver necessidade – e mais princípios de civilidade, de respeito ao próximo, de responsabilidade pessoal e social, de solidariedade e de justiça. Instruir um indivíduo para formar mão-de-obra especializada para o mercado é importante, mas não essencial. O que promove, de fato, o progresso de um país é a educação para a vida de cada um dos seus habitantes.